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NÃO TRAVE GUERRAS COM OS INIMIGOS ERRADOS


Ronaldo
Baobás

Existe uma guerra sendo travada neste exato momento e você está bem no meio dela. Ela é incessante, e você vive num campo de batalha 24 horas por dia, 7 dias da semana e 365 dias no ano.


É possível notar a presença disfarçada do inimigo quando parece que nos vai tudo bem, e de repente, “do nada”, nos surge severa oposição... ações injustas... ira gratuita... inimizade repentina... desentendimentos ‘sem lógica’...

Porém há algo de diferente nesta guerra: ela não haverá de ser travada contra pessoas. Nossos verdadeiros inimigos não são de carne e osso. Ela não será contra o nosso chefe, vizinho, filho rebelde, cônjuge, ou qualquer outro rosto que se mostra contrário à paz e harmonia.


Logo você constatará que contra essas forças não adianta argumentos humanos, nem funciona “esperteza”, força física, agressão, imposição, ameaças, ou indiretas nas redes sociais.... Essas armas não são e nem podem ser eficazes porque são “carnais” e a origem do problema está “mais em cima”.

Daniel, homem de oração, pranteou diante de Deus durante três semanas, e nesse tempo “manjar desejável não comi, nem carne nem vinho entraram na minha boca”. Finalmente o anjo lhe trouxe a resposta: “Não temas, Daniel, porque, desde o primeiro dia em que aplicaste o coração a compreender e a humilhar-te perante o teu Deus, foram ouvidas as tuas palavras...” (Dn. 10.12).


Você já se perguntou: “Se Deus ouve as nossas orações, por que não tenho obtido resposta? ”. Daniel nos lança um pouco de luz sobre esse mistério, ao ouvir do anjo: “... mas o príncipe do reino da Pérsia me resistiu por vinte e um dias; porém Miguel, um dos primeiros príncipes, veio para ajudar-me, e eu obtive vitória” (Dn 10.13). Entendeu?

Clame ao Espírito Santo e Ele lhe mostrará que cada vez que você busca a Deus ocorre um ‘burburinho’ de guerra nas regiões celestes contra aquelas forças que têm o poder de dominar as mentes e corações daqueles que vivem em oposição aos propósitos divinos.

Quando o rapazinho Davi aceitou enfrentar Golias, o rei Saul preocupou-se e vestiu aquele jovem com a sua armadura de bronze. Davi a vestiu, porém disse, “não posso andar com isso... E tirou aquilo de sobre si” (1Sm 17.39).


A sua luta pode ser grande, mas não caia na tentação de valer-se daquelas mesmas armas do inimigo. São armas carnais. Não se vence as estruturas espirituais da morte com elas. Davi conhecia o seu Deus, e sabia que aquela luta haveria de ser vencida com Ele. Quando o gigante chegou, Davi disse ao filisteu: “Tu vens contra mim com espada e com lança, eu porém vou contra ti em nome do Senhor dos Exércitos... Saberá toda esta multidão que o Senhor salva, não com espada nem com lança, e Ele vos entregará nas nossas mãos” (2Sm 17.45).

Nossas armas são outras: “Porque as armas da nossa milícia não são carnais e sim poderosas em Deus para destruir fortalezas... sofismas... e toda altivez que se levante contra o conhecimento de Deus...” (2Co 10.4)

Se você não tem obtido vitória diante das oposições, dê uma olhada nas armas que você tem usado. A Bíblia diz que elas não funcionarão... Revista-se de Deus, “porque a nossa luta não é contra o sangue e a carne e sim contra os principados e potestades” (Ef. 6.12).


As pessoas podem recusar o nosso amor ou rejeitar as nossas palavras, mas não têm defesa contra as nossas orações (Rick Warren).

É fatal! Não há inimigo que resista.

Daniel Rocha Pastor na IM Central em Santo André

#colunistas #Daniel #guerra

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